A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) uniram esforços pelo desenvolvimento ambiental do Sul e Extremo Sul do Estado. As duas instituições assinaram acordo de Cooperação Técnica na tarde desta quinta-feira (11/05), na sede da ADAB, em Salvador, para a renovação e implantação do Programa Fitossanitário de Controle da Lagarta Parda.
“Esta praga atinge diversas plantações nas regiões Sul e Extremo Sul da Bahia, a exemplo do cacau, café e eucalipto, provocando grandes prejuízos econômicos às lavouras”, explicou o diretor geral da ADAB, Paulo Sérgio Luz, acrescentando que a lagarta parda é nativa da região e registrada após mudanças climáticas e o desaparecimento de inimigos naturais. “Por isso, sem o devido monitoramento e controle, tanto o produtor rural quanto o meio ambiente ficam prejudicados”.
“Esta praga atinge diversas plantações nas regiões Sul e Extremo Sul da Bahia, a exemplo do cacau, café e eucalipto, provocando grandes prejuízos econômicos às lavouras”, explicou o diretor geral da ADAB, Paulo Sérgio Luz, acrescentando que a lagarta parda é nativa da região e registrada após mudanças climáticas e o desaparecimento de inimigos naturais. “Por isso, sem o devido monitoramento e controle, tanto o produtor rural quanto o meio ambiente ficam prejudicados”.
Parceira desde 2015, a ABAF ficará responsável pelo monitoramento dos dados do setor florestal e contratação da equipe de trabalho para a implementação e continuidade do programa. “Atuamos de forma ecológica e técnica já que há impactos na conscientização do produtor e o controle da lagarta é realizado com produtos biológicos, visando a proteção da fauna da região e da biossegurança alimentar”, destacou o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade.
Com os bons resultados alcançados, a aceitação dos diversos stakeholders e das empresas, e a pedido das comunidades rurais da região, a ADAB e a ABAF ampliaram a parceria com o Programa Ambiente Florestal Sustentável (PAFS) que vem trabalhando também os temas: Uso Múltiplo da Floresta Plantada; Regulamentação Ambiental das Propriedades Rurais (Código Florestal/ CAR/ Cefir); Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF)/Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC); Preservação dos Recursos Hídricos; Prevenção e Controle de Incêndios Florestais; Controle de Gado nas Áreas de Preservação; Combate ao Carvão Ilegal; Apicultura para Pequenos e Médios Produtores e Caça Ilegal de Animais Silvestres.
Para tudo isso foi elaborado um amplo programa de comunicação e foi montada uma estrutura formada por veículos, equipamentos audiovisuais, campanha publicitária e material informativo – tudo com a logo da ABAF, da ADAB e do PAFS.
Resultados após intenso trabalho desde sua criação (até o momento): o PAFS já percorreu mais de 464 mil quilômetros, realizou 302 treinamentos em 251 comunidades, instruiu e orientou mais de 13 mil estudantes e produtores rurais de frutas, eucalipto, café, entre outras culturas e visitou mais de 2.100 propriedades rurais do Sul e Extremo Sul da Bahia.O resultado tem sido muito positivo graças às parcerias feitas com o Governo do Estado, através da Seagri e ADAB; Sindicatos Rurais da FAEB/Senar; Associação de Produtores de Café, Frutas, Pecuária; e Prefeituras, através de suas secretarias de agricultura e meio ambiente. Hoje, o PAFS é citado como modelo de cooperação entre a ADAB e os setores produtivos.
Ascom:Adab-Abaf
11.05.23