Todo produtor de algodão sabe que combater o bicudo-do-algodoeiro depende de ações conjuntas, e o Programa Fitossanitário da Abapa não se cansa de levar esta mensagem adiante. Nesta terça-feira (18), foi dia de avaliar e debater estratégias com os integrantes do Núcleo Alto Horizonte, que focaram no tema do armadilhamento, fora e dentro da porteira, mas também falaram sobre outras pragas e doenças que que afetam o complexo algodão, soja e milho, e demandam ações constantes de monitoramento e controle.
Na reunião, a presença do consultor e pesquisador Paulo Eduardo Degrande, do professor e pesquisador da Uneb, Marco Tamai, do líder do Núcleo, Roberto Costa, além de produtores, como Jarbas Bergamaschi, dos consultores Pedro Matana e Pedro Brugnera, das equipes dos programas fitossanitário da Abapa e da Aiba e de gerentes das fazendas do núcleo, como Walter Reis e Geovanni Decarli. Ainda pela Abapa, estiveram presentes o diretor executivo, Gustavo Prado, e o coordenador do Programa Fitossanitário, Antonio Carlos Araújo.
Para a Abapa, a defesa fitossanitária é um dos pilares da sustentabilidade, pois além de levar em consideração o meio ambiente, tem reflexos muito importantes na produtividade das lavouras, e, consequentemente, na rentabilidade do produtor.
Fonte: Abapa